Hortas têm sido verdadeiras aliadas de professores de escolas da rede estadual de ensino. Ao cultivar verduras e legumes, docentes das áreas de ciências, geografia e matemática conseguem materializar o currículo das disciplinas e tornar as aulas mais interessantes e interativas.
Hortas têm sido verdadeiras aliadas de professores de escolas da rede estadual de ensino. Ao cultivar verduras e legumes, docentes das áreas de ciências, geografia matemática conseguem materializar o currículo das disciplinas e tornar as aulas mais interessantes e interativas.
Na EE Professora Clorinda Danti, na Vila Lageado, zona oeste, os alunos do 1º
e 2º ano do ensino fundamental calculam as medidas dos canteiros e a distância ente as mudas de plantas. “Foi a maneira que encontramos de os alunos saírem um pouco da sala de aula e se envolverem mais com os conteúdos”, afirma a diretora Raquel Monti. Conceitos como otimização de espaços físicos ociosos, consumo sustentável, consciência ambiental e alimentação saudável também são abordados.
Da escola para casa – Na EE Professor Raul Antônio Fragoso, no Jardim São
Ricardo, zona norte, os alunos do 1º ao 5º ano aprenderam sobre compostagem e estão pesquisando como fazer um minhocário. “Eles gostam muito e levam o que aprendem para a família. Tem pais plantando hortaliças em casa”, conta a professora de práticas experimentais Bernadete de Fátima Silva.
Localizada no Jardim Aladim, na zona sul, a EE Professor Cândido de Oliveira é mais uma que utiliza a horta como laboratório vivo. Os alunos do grêmio participam de todo o processo de cultivo – desde o plantio até a colheita. “Eles limpam a área, adubam a terra, depositam as sementes, regam e acompanham o crescimento dos vegetais”, relata a coordenadora Ana Paula Barros Chagas.
“O consumo de hortifrúti aumentou entre os alunos durante a merenda escolar”,
destaca Elza Maria Bruno de Azevedo, diretora da EE Professor Victor Oliva, na Vila Madalena, na zona oeste.
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial
Assessoria de Imprensa da Secretaria da Educação
DOE – Seção I, p. IV