Lançado em 2011, em parceria dos ministérios da Ciência e da Educação, o projeto tem como meta formar alunos de graduação e pós-graduação em países como Alemanha, EUA e Reino Unido, para torná-los, nas palavras do governo federal, “competitivos em relação à tecnologia e inovação”.
“Até o final de 2015, mais de 100 mil brasileiros (oficialmente, o governo brasileiro diz que serão 75 mil) terão passado cerca de um ano no exterior nas melhores universidades do mundo, estudando temas como biotecnologia, oceanologia e engenharia de petróleo, que o governo considera essenciais para o futuro do país”, escreveu a Economist em sua edição que chegou às bancas nesta sexta-feira. “Isso custará R$ 3 bilhões, sendo um quarto disso pago por empresas e o resto, pelo dinheiro dos impostos.”
A revista cita autoridades defendendo que a melhoria na qualidade da mão de obra brasileira pode fazer “uma grande diferença” – ainda que no longo prazo – no fomento às taxas de crescimento da economia, atualmente menores que as de outros países do grupo Bric.
Além disso, brasileiros diplomados ganham, em média, 3,6 vezes mais do que os formados apenas no ensino médio, segundo a publicação britânica.
Mão de obra qualificada
Fonte: Estadão.com.br/Educação